Pesquisadores constatam que a perda da pigmentação da pele está relacionada a variações de genes.
Jordânia Ferreira
Cientistas da universidade da Flórida e do Colorado, nos Estados Unidos, estudaram o DNA de 1,5 mil pessoas com vitiligo e descobriram evidências de que a doença está ligada a genes que regulam o sistema imunológico.
A descoberta foi publicada no periódico científico "Nature Genetics" e ajudará no desenvolvimento de terapias genéticas contra a doença que não tem um tratamento satisfatório para todos os pacientes.
Segundo os cientistas, foram encontradas, nas pessoas com a doença, variações em dez genes distintos que resultam numa agressividade do sistema de defesa do organismo contra os melanócitos, que produzem a melanina.
A doença afeta as células responsáveis pela produção da melanina, substância que dar cor à pele e protege contra o sol. O sintoma característico da vitiligo, que não é contagiosa, são as manchas brancas que se desenvolvem em todo o corpo.
A descoberta foi publicada no periódico científico "Nature Genetics" e ajudará no desenvolvimento de terapias genéticas contra a doença que não tem um tratamento satisfatório para todos os pacientes.
Segundo os cientistas, foram encontradas, nas pessoas com a doença, variações em dez genes distintos que resultam numa agressividade do sistema de defesa do organismo contra os melanócitos, que produzem a melanina.
A doença afeta as células responsáveis pela produção da melanina, substância que dar cor à pele e protege contra o sol. O sintoma característico da vitiligo, que não é contagiosa, são as manchas brancas que se desenvolvem em todo o corpo.
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